31 Mar 2019 12:09
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<p>Brasília - Uma procura divulgada hoje pelo Instituto de Procura Econômica Aplicada (Ipea) mostra que o perfil da mulher que trabalha como empregada doméstica está envelhecendo. Para o Ipea, uma das hipóteses pra esclarecer essa alteração é o crescente acréscimo da escolaridade das mulheres jovens que, com maior qualificação, sentem-se capazes de procurar outras experctativas de introdução no mercado de trabalho. “É possível pensar que, dado o método de envelhecimento populacional e o surgimento de outras possibilidade ocupacionais pras jovens trabalhadores, o trabalho doméstico, da forma como conhecemos hoje, tende a conter-se drasticamente”, cita o documento.</p>
<p>O grau de escolaridade das trabalhadoras domésticas saltou de uma média de 4,7 anos de estudo, em 1999, para 6,um anos em 2009. É um acrescentamento médio de 1,4 ano de estudo numa década. Também, as trabalhadoras domésticas negras induziram média de escolaridade menor (6 Confira Informações Pra Prova De Habilidades Específicas Da Unesp ) que as brancas (6,quatro anos).</p>
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<p>A despeito de proibido pelo Decreto 6.481, de 2008, que regulamenta a Convenção 182 da Organização Internacional do Trabalhão (OIT), a mão de obra infantil ainda é uma constante no setor. Empreenda O Que é Mestrado E Doutorado de 340 1000 gurias e adolescentes de dez a 17 anos estavam ocupadas no trabalho doméstico em 2009, o que representava 5% do total de trabalhadoras declaradas naquele ano.</p>
<p>A interessante notícia, ressalta o Ipea, foi a queda contínua na presença do trabalho infantil. Em 1999, eram em torno de 490 mil jovens ocupadas em emprego doméstico, ou seja, 9,7% do total. Sugestões De Hoje Arquivos , uma parcela de 2,7% das trabalhadoras domésticas residiam no mesmo domicílio em que trabalhavam, isto é, por volta de 181,quatro 1000 mulheres.</p>
<p>O mais alto índice foi verificado Sugestões Pra Concurseiros De Primeira Viagem Estudarem O Dia , onde 5,3% das trabalhadoras moravam no recinto de serviço. Em 1999, não obstante, parcela de 9% das trabalhadoras domésticas residia no domicílio onde trabalhavam (17,9% no Nordeste). As trabalhadoras domésticas que moram no mesmo ambiente de serviço têm a maior carga de serviço semanal: Setenta e cinco horas, unindo tempo gasto em atividades prestadas aos empregadores e em afazeres domésticos próprios. O Ipea verificou, bem como, uma queda na proporção de trabalhadoras que prestavam serviços em somente um domicílio.</p>
<p>O acrescento da presença de diaristas revela fatores positivos e negativos, ressalta o Ipea. Por um lado, representa uma tendência de superior profissionalização do emprego doméstico, com pequeno probabilidade de exploração em conexão à jornada e com maior independência financeira. Por outro lado, as diaristas sofrem com menor promessa de serem formalizadas. A posse de carteira assinada ainda é um regalia para pequena parcela das trabalhadoras domésticas. Em 2009, o grau de formalização era de 26,3% no setor, ante 69,9% pela média das trabalhadoras ocupadas em outros setores. Entre as trabalhadoras domésticas negras, o grau de formalização era de somente 24,6% em 2009, frente 29,3% entre as brancas.</p>
<p>No Sul, a taxa média de formalização verificada foi de 32%; alcançando 33% no Sudeste; contudo caindo a 13,8% no Nordeste. A agregação a sindicatos e a atuação política a começar por instituições de classe envolvia só 2% das trabalhadoras domésticas em 2009 (133,sete mil mulheres), ante 18% da média dos trabalhadores brasileiros. O índice, não obstante, melhorou em conexão a 1999, quando atingia só 0,89% das trabalhadoras domésticas. Entre os homens que realizavam trabalho doméstico em 2009, 4,1% eram filiados a sindicatos.</p>